"A moeda virtual é informação pura e, portanto, energia", disse Gustavo Petro em 2021, em relação à mineração de criptomoedas na Colômbia.
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Gustavo Petro, que recentemente venceu as eleições presidenciais colombianas de 2022, já fez declarações a favor das criptomoedas.
Petro substituirá Iván Duque Márquez como presidente da Colômbia em 7 de agosto por quatro anos depois de vencer o segundo turno das eleições de domingo. O presidente eleito foi às redes sociais em dezembro de 2017 logo após uma grande corrida de touros para falar sobre a "força" do Bitcoin (BTC). Petro insinuou na época que criptomoedas como o BTC poderiam remover o poder do governo e dos bancos tradicionais e devolvê-lo ao povo.
El bitcoin quita poder de emision a los estados y el señoreaje de la moneda a los bancos. Es una moneda comunitaria que se basa en la confianza de quienes realizan transacciones con ella, al tener como base el blockchain, la confianza se mide y crece, de ahí deriva su fortaleza https://t.co/g8cO9WfP0L
— Gustavo Petro (@petrogustavo) 26 de dezembro de 2017
Sua companheira de chapa, Francia Márquez, que se tornará vice-presidente da Colômbia, tem sido em grande parte silenciosa sobre políticas relacionadas com criptomoedas. Algumas das observações do presidente eleito a partir de 2021 incluíram uma resposta à ideia do presidente de El Salvador, Nayib Bukele, de construir mineradores de criptomoedas movidos a vulcões, nos quais ele sugeriu que o país usasse os recursos naturais de sua costa ocidental para minerar cripto.
"Moeda virtual é informação pura e, portanto, energia", disse Petro na época.
Com Petro prestes a tomar posse em agosto, o político que muitos descreveram como "esquerdista" se juntará a outros líderes mundiais que promulgaram políticas ou falaram de outra forma a favor da adoção de criptomoedas. O Bitcoin é aceito como proposta legal em El Salvador desde setembro de 2021. Em abril, a legislatura do Panamá aprovou um projeto de lei que teria criado um marco regulatório para as criptomoedas, mas o presidente Laurentino Cortizo vetou parcialmente a medida em junho, citando preocupações com as regras anti-lavagem de dinheiro, ou AML.
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Com cerca de 52 milhões de pessoas vivendo na Colômbia, a nação sul-americana é uma das mais ativas no comércio de criptomoedas na região, de acordo com dados compilados pela Usefultulips. Em fevereiro, a maior exchange de criptomoedas latino-americana Bitso lançou na Colômbia como parte de um esforço para promover a adoção e inclusão financeira.
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